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Adolescentes e adultos

Autor presente na lista dos 100 mais vendidos na categoria de “Psicologia Existencial”, da livraria Amazon dos Estados Unidos. Iniciou seu percurso psicanalítico em 1987, com a pesquisa A Teoria da Sociedade em Freud, como bolsista do CNPq. Menbro do The Existential Psychoanalytic Institute & Society - EPIS (EUA), onde publica artigos abrangendo psicanálise existencial e filosofia.

A pessoa humana, em um mundo pouco saudável

O psiquiatra R. D. Laing, certa vez, propôs o seguinte: imaginemos que você está sozinho em uma sala de espera, e então entra uma outra pessoa. Tipicamente, muitos iriam se perguntar: essa pessoa é mais inteligente ou menos inteligente do que eu? É mais importante ou menos importante do que eu? Tem mais dinheiro ou menos dinheiro do que eu?

Tudo isso, porém, sempre irá levar a uma grande ansiedade, que deixa a pessoa em estado de exaustão física e mental. Pois, entre os oito bilhões de seres humanos no mundo, sempre haverá alguém que é “mais” em alguma coisa. Seria um problema muito grande alguém se sentir em competição com todos os outros seres humanos.

Então, Laing nos mostra a forma mais saudável de se entender a situação do sujeito na sala de espera: “essa pessoa, que entrou agora, é um ser humano como eu; se ele demonstrar ser simpático, vou conversar com ele; se demonstrar ser agressivo, vou
evitá-lo”. Ponto final.

As ideias de nossa sociedade contemporânea estão cheias de mitos e metáforas prejudiciais à saúde mental. Parece haver a imposição de uma visão de mundo em que todos estão dentro de uma sala escura, onde supostamente existe um gato preto mágico. Quem pegar para si esse gato terá toda a riqueza e felicidade do mundo. E, assim, as pessoas, tentando tomar posse do gato, se machucam umas às outras, até que alguém mais sábio tenha a ideia de acender a luz, para que todos percebam que o “gato mágico” não existe. Existe, sim, a vida, com as dificuldades naturais, onde a colaboração ajuda mais do que a competição.

Se as pessoas agem conforme padrões exteriores impostos a elas (os “gatos mágicos”), tal como no exemplo acima, e sofrem como resultado disso, como você se observa nesse grande cenário? 

A busca do autoconhecimento é uma das funções da terapia psicanalítica.

Assim, perante uma sociedade excludente, indiferente aos indivíduos, como ficaram os seus sentimentos mais sinceros? Como ficou o afeto que você quer expressar, mas que, talvez, você teve de esconder de forma cada vez mais profunda dentro de si próprio, pois parecia não haver espaço para ele no mundo exterior?

Quem sabe, tais sentimentos só consigam alcançar sua consciência no meio de uma noite de insônia, prejudicando a sua qualidade de vida – desta ou de outras formas.

O psicanalista é um profissional que estudou por vários anos para escutar o que você tem a dizer. Especialmente tudo o que uma pessoa não pode dizer na vida social do dia a dia.

Permita-se fazer terapia, ajudando a si próprio a atingir suas metas com mais tranquilidade.

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